Precisamos aprender com Cezinha...

Neste texto vamos falar da conservação da praça de São Diogo e de tudo que a comunidade pode usar de forma livre, mas que requer cuidado e zelo.
Um episódio que jamais vamos esquecer era daquele menino que estava com um cabo de vassoura em mão e com uma empolgação enorme ‘sentava o bambu’ nas lixeiras, sentava a ripa no escorregador de fibra e gritava bem alto: ‘eu sou o rei do mundo’!
As pessoas falam bem baixinho.. ‘que moleque atentado’... ‘se fosse meu, dava uma surra’...
E diante daquela situação eu me aproximei do menino, arranquei-lhe o pau da mão (!) e desabafei: ‘o errado aqui não é esse garoto, ele está sozinho. Mas vocês que estão em mais de cinco não tiveram o bom senso de repreendê-lo’.
Então voltei pro futebol..
Falando em futebol, a quadra poliesportiva não mais possui uma das tabelas de basquete e mesmo com dois portões em suas laterais, ainda fizeram um buraco na tela atrás da trave.
A liderança comunitária de São Diogo não se atenta à conservação da praça, orelhões, etc.. além do desgaste natural ainda devemos considerar a parte que destrói e furta e isto não cabe a nós repor. A Secretaria de Obras fornece a lixeira, se o moleque a quebra, que obrigação tem a Secretaria de repor?
Em pouco tempo nossa Praça está destruída, assim como a educação da sociedade.
Para fechar este texto, deixo aqui as palavras do Cezinha, um grande amigo que tinha tudo para ele e para quem precisasse. Era a figura de pessoa que tinha tudo o que precisava e tudo o que tinha, conservava e guardava muito bem. Sempre dizia ao emprestar algo: “Cezinha tem porque Cezinha cuida”.
Precisamos aprender com Cezinha.