Este boletim de hoje trata de uma séria realidade. Estamos perdendo nosso espaço para o convívio ilegal, ilício e inconvencional da criminalidade, o que envolve maconha, futebol, churrasquinho, caldo de cana, furtos, palavrões, namoros, famílias, cocaína, atividade física e venda de drogas tudo no mesmo lugar. Notou algo estranho?
Como dito no parágrafo acima, estamos tratando de uma séria realidade e a palavra segurança, por direito federal social, deveria estar contida nesta estranha relação, pois São Diogo é um bairro que possui cerca de 6500 habitantes e nenhuma segurança, além disto nunca elegeu um vereador, um deputado estadual e nunca foi expressão para pleito algum. A causa é a desunião das pessoas, da falta de simpatia e, de tanto vomitar para cima, este pequeno bairro vem sendo ocupado por quem realmente o merece: a sua própria margem.
Nunca deixaremos de promover a inclusão social daqueles que habitam no bairro momentaneamente de maneira informal. Liberamos documentos e declaramos às secretarias de saúde, penitenciárias, bolsa família, etc.. que eles são moradores de São Diogo sim, e temos orgulho disto. A ordem e segurança é um dever do Estado e direito da sociedade, tal que sofre por ser omissa, orgulhosa, fraca, desacreditada e vítima, sempre.
É verdade e dói. Mas é possível ganhar esta guerra conosco mesmo. Estamos de reunião marcada com o Prefeito Municipal (redundante, não?), com a Secretaria de Segurança e com os moradores da região. Para anexar aos requerimentos + cópia de ata de reunião devidamente pautadas que serão encaminhados ao Governo do Estado, precisaremos de duas mil assinaturas. É muito? Por isto que titulei este texto usando a palavra guerra.
No dia 20 de junho de 2014 estaremos distribuindo vias de assinaturas, carimbadas e protocoladas. Assine, divulgue, proteja-se! Temos pouco tempo.
At,
Alexandre Torres - Presidente.